Percebi que usar presets prontos ou copiar regulagens não funcionava quando eu ia tocar. O timbre ficava “duro” na minha mão e muitas vezes até causava desconforto em quem ouvia.
Já perdi uma vaga em uma banda por isso.
E além disso, sentia que meu som não tinha identidade e não era marcante como o dos meus ídolos, pois estava sempre tentando copiar os outros.
Então estava diante do primeiro grande desafio: ter um timbre com personalidade e que emocionasse as pessoas. Dominar de verdade os meus equipamentos e saber como trabalhar com os efeitos de guitarra.
…Isso me exigiu tempo conversando com músicos mais experientes e pesquisando de forma desordenada na internet. E bota desordenada nisso!
Me deparei com muita informação imprecisa e complicada que me confundiu diversas vezes. Estava então diante do nosso segundo grande desafio: